terça-feira, 22 de março de 2011
Um homem de bem não faz a guerra e nem promove a paz. Exemplifica o amor
Aquele que faz a guerra em busca da paz não pode ser considerado um homem de bem. A paz é o inverso da guerra nestas condições. São os opostos que se complementam. Um faz parte do outro. Nunca se esgota um diálogo quando a intenção é a compreensão entre as pessoas. A paciência deve de ser ilimitável quando estamos em dificuldade com o próximo. A melhor forma para a correspondência entre pessoas é a caridade de ouvir, observar e exemplificar a vida amorosa que estamos vivenciando e não reivindicando este exemplo, pois cada um tem o seu tempo de amadurecimento. Neste momento de transição que estamos passando as "forças" negativas e positivas se debatem e nenhuma tem razão. Cairão feridas mortalmente. A razão não precisa de debates. Ela existe em nossa compreensão que somente a observação e a passividade nos proporcionará.
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