terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Da manjedoura ao calvário. A triste história da humanidade que se repete a cada ano


Ainda vejo as luzes de Natal brilhando nas lojas, mas o som natalino desapareceu. A busca do presente também. Do Natal, do nascer só existe o nome. Afinal, quem nasceu para ser Natal? Nada de comentários sobre O rebento. Na verdade nós não o recebemos. Se não foi recebido, porque estaria dentro de nossos lares, em nossas conversas naquela noite. Festejamos a sua ausência, ficamos alegres por Ele estar do lado de fora e ainda por cima matamos aqueles que O receberam, enfeitando a nossa mesa com seus cadáveres esquartejados. O simbolismo do presente no Natal é que Ele é o presente de Deus aos homens. O Mestre Jesus, já adulto nos relata que estará conosco até o final dos tempos. Diz Ele então que estará "presente", pois ele é o presente. Ele fala aos homens no "presente", nunca no passado ou futuro. Embora nós não o recebamos, ele está inconsciente em nossos atos de presentear a familia e os amigos. Trocamos presentes. Damos e recebemos Ele. O ato de não O receber fica mais evidente na semana santa quando fazemos questão de noticiar a sua morte em todos os canais de comunicação possível: teatros, musicas, filmes, telenovelas, radios, etc...Queremos ter a certesa da sua morte. Divulgamos a todos os cantos da Terra que Ele se foi. Aproveitamos o feriado para festejar a saída do incomodo visitante. Mas existe também a RESSURREIÇÃO para o desespero nosso. Este ano que se inicia é o ano da ressurreição.Início de uma Nova Era planetária. A Era do Amor. Viva Jesus, viva.

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