terça-feira, 3 de junho de 2014
"O medo nos faz perder muitas oportunidades"
Era noite do dia 23 de dezembro. Chovia muito e nós estávamos no consultório de psicologia no bairro da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. As 21 horas fechamos o consultório e saímos de carro. Direção difícil devido a grande chuva que caia sobre a cidade. Nos direcionamos para a avenida Alvorada, pois iria para o bairro de Campo Grande e nesta época tínhamos que subir a Grota Funda,uma estrada de transito intenso e com chuva ficava bem pior. Mas tudo corria bem, subimos a Grota e descemos sem nenhum problema. Esticamos em direção a estrada do Mato Alto que nos levaria ao referido bairro de destino naquela noite. Como já mencionamos chovia muito. A nossa frente diversos carros com os seus faróis acessos e limpadores de para brisas em pleno funcionamento. No percurso notamos que os carros a nossa frente pisavam no freio e desviavam ora a esquerda ou a direita. Ficamos atentos. Noite com chuva a visibilidade fica um pouco deficiente. Mas logo percebemos que tinha um pau com um pano. Geralmente quando acontece isto é porque existe um buraco na estrada e as pessoas bem intencionadas fazem este tipo de sinalização. Estavamos para desviar também quando percebemos que a madeira estava mexendo de um lado para o outro, balançando. Não era coisa de vento. O que seria? Diminuímos a velocidade, abrimos o vidro para observar o que estava acontecendo ali. E, para nosso espanto havia um cidadão caído na estrada molhada. Ato instintivo paramos o carro ao lado e manobramos para uma posição de segurança nossa e do companheiro caído. Liguei o pisca alerta e fomos ajuda-lo. O companheiro era um senhor de mais de setenta anos. O rosto todo em sangue. Cabelos grandes e brancos. Barbas brancas e sem uma das pernas. Usava muletas. Imediatamente retiramos aquele homem para o acostamento. Voltamos e apanhamos as muletas e o carro. Já no acostamento, tínhamos alguns panos dentro do carro e molhando com a água da chuva limpamos o sangue do seu rosto e barba. Ele falou que ao atravessar a estrada na chuva a ponta do pé da muleta escorregou numa mancha de óleo com água da chuva causando a queda para ele. Ficou quase 1 hora naquele estado balançado a muleta para obter ajuda, mas ninguém parava. Nos oferecemos para levá-lo a um hospital para melhor atendimento mas ele se recusou falando que era coisa boba e ele morava bem ali na esquina. Então vamos levá-lo em casa. Também se recusou falando que já tínhamos feito a nossa parte. Com a nossa insistência indicou a sua moradia ao lado do Bar Azul que ficava na esquina da estrada e que dava para ser visto.Nos despedimos e ele nos desejou um Feliz Natal. Era perto do Natal. Ao chegar em casa, troquei as minhas roupas que estavam com manchas de sangue, tomei um banho quentinho, jantei e fui dormir e sem antes de ouvir falar que eu era maluco em parar, pois poderia ser assalto e estava acontecendo muito isto nos últimos dias. Durante a noite ouvi vozes pelo quarto que falavam assim: "Mais um vez eu cai e mais uma vez me levantaste". Este ditado foi feito três vezes. Acordei assustado e me perguntando. Quem caiu? Nisto lembrei do fato acontecido. Estava preocupado com o companheiro, com certeza. No outro dia, véspera de Natal, dia 24 de dezembro tínhamos uma programação especial. Iria fazer uma palestra de Natal numa casa espírita. Sentado á mesa com o presidente conversamos sobre o fato ocorrido na noite anterior. A esquerda do presidente estava uma senhora em profunda silêncio e de repente e ela faça: "Você esteve com Deus". Repetiu esta frase também três vezes e sempre olhando para frente. O presidente falou que ela era a médium da casa e estava me passando um esclarecimento sobre o ocorrido. Tudo bem, Deus está em toda parte. Terminamos a palestra, confraternizamos e fui para casa para a ceia natalina. O dia 25 amanheceu com um sol maravilhoso. Era o dia de Natal. Pensei no companheiro da estrada. Tinha o endereço dele, peguei a motocicleta e fui fazer uma visita para saber do seu estado. Cheguei no Bar Azul e fui na casa ao lado. Bati. Uma senhora sonolenta veio nos atender e perguntei pelo morador. Ela não conhecia a pessoa e nunca tinha visto alguém com aquelas características, mas me aconselhou a ir no Bar Azul pois ali o pessoa conhecia todo mundo. Fomos ao Bar mas ninguém também o conhecia. Nos aconselhou a descer mais a rua, pois poderia ser um morador novo. fizemos isto, mas sem nenhum resultado e tivemos até algumas brincadeiras, pois procurávamos um ancião de barbas brancas, cabelos brancos em pleno dia de Natal (Papai Noel). Fomos em outras ruas paralelas e transversais e nada de encontrar. Os moradores tinham razão: aquela altura Papai Noel já tinha ido embora. Não deixe que o medo lhe tire a oportunidade de servir. Servir a Deus.
terça-feira, 27 de maio de 2014
"Comunicação Quântica"
Estamos em plena "era da comunicação". Já falava o velho guerreiro que quem não se comunica se estrumbica. A comunicação vem sendo estudada pelos sociólogos, pedagogos, psicólogos e a evolução tecnológica das últimas décadas ou melhor de uns 100 anos para cá busca esta razão mágica da vida. Quando falo em tecnologia falo do telegrafo, radio, telefone, televisão, internet e hoje os dispositivos moveis que nos possibilita estar nos quadrantes da terra e mesmo fora dela via satélites.
A comunicação em principio pode ser verbal e não verbal e acreditem, a comunicação verbal(falar) simples fica com apenas 7% do processo comunicativo, mas se você na sua verbalização colocar uma entonação na sua voz você aumenta este potencial para 45%. Mas o grande efeito da comunicação está no "não verbal" que fica com quase 55%. Falamos e somos compreendido melhor quando associado ao verbal temos a expressão corporal. Todo o nosso corpo fala, todo ele se comunica.
A expansão da vibração do corpo em movimento faz com que os átomos que formam nossas moléculas sejam canalizadas pela expressão oral a todos os ouvintes e com isto motivamos a todos.Esta vibração atômica, mesmo em nosso repouso são direcionadas para fora do nosso corpo físico e com esta exteriorização estes elétrons que viajam em idas e voltas, isto é em saltos quânticos percorrem todo o universo. Isto mesmo, todo o universo. Esta viagem faz com estejamos em comunicação instantânea com tudo o que "existe, existiu ou existirá". Quando falo em elétrons podemos em nosso pequeno conhecimento criar um paralelo com a nossa alma ou espírito e fica aqui o antigo ditado: Estamos aonde o nosso pensamento está. O elétron se encontra aqui e no infinito numa interação cósmica de comunicação. Os 55% da comunicação não verbal é tão significativa devido a esta radiação atômica.
Trabalhando a nossa consciência e sem se preocupar na busca subconsciente ou inconsciente encontraremos o nosso "Eu", o aqui e agora que é fantástico, pois tudo se resume no hoje, no presente. Fiquemos atentos pois as paredes, as plantas, o ar, a lua, o sol, as estrelas, os animais e até as pessoas estão em constante comunicação conosco. Vamos ouvi-la.
terça-feira, 6 de maio de 2014
" As relações humanas é o combustível do sucesso"
A primeira relação humana que nos leva ao sucesso deve ser com o nosso próximo. O nosso próximo mais próximo somos nós mesmo. Muita gente esquece de se educar. De rever seus pensamentos, suas palavras. Devemos nos perdoar pelos nossos erros para obter oportunidade de ir a frente. A reflexão diária sobre a nossa vida terrena transforma e alavanca a nossa viagem nesta vida. A partir deste instante, de esforço no autoconhecimento estaremos aptos a aventurar no próximo imediato que é toda a população a nossa volta. O nosso sucesso está na comunicação com todos e de como podemos interagir para informar que devemos nos conhecer e, neste conhecimento todos se unem sendo um só como realmente somos. Unificados e numa mesma condição de transeuntes na evolução.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
A Velocidade e a Espiritualidade
A ciência espiritual sempre me fascinou desde a infância. O nosso contato visual e auditivo com os seres espirituais eram diárias e constantes. Achava aquilo normal até que conversando com meus colegas da mesma idade percebi que eles não tinham tanta familiaridade com estes casos. Eles também passaram por estes fatos, mas tinham medo devido a informações religiosas. Quando tive a orientação religiosa foi para entender e respeitar os fenômenos. Não fui criado com o medo do natural e castrado nesta evolução. Mas cresci calado, pois meus familiares e amigos não me entendiam. Na adolescência recebi tratamento como epiléptico por estas coisas. Mas sobrevivi. Realmente ver e conversar com “seres” que somente você via ficava complicado. Coisa literalmente de maluco. Falaram que era coisa da minha imaginação. Mas era uma imaginação tridimensional, era real. Uma coisa na sua frente e não dentro da sua cabeça. Eles apareciam e desapareciam num piscar de olhos, embora ficassem por bastante tempo e conversávamos. Mas não saiam por uma porta, simplesmente desapareciam e do nada apareciam ou estavam ali e eu não estava vendo. Era tudo muito rápido, veloz. E por falar em velocidade me apaixonei por um físico que se chamava Albert Einstein quando comecei a buscar algo como Relatividade e em relação ao tempo e entender a grande formula E=mc2, pois ali estava incluso a velocidade em relação a matéria que transformou a visão da física e do mundo moderno. Comecei a estudar a física e a química e com isto fui trabalhar como assistente de químico numa empresa multinacional e lá me tornei químico responsável por diversos setores. Numa tarde verificando as máquinas que criavam os fios de nylon, setor de fiação, onde os fios eram bobinados numa velocidade incrível. Em poucos minutos tínhamos uma bobina pronta. Era o instante de aferir a velocidade do mandril que rodava em mais ou menos 2400 rotações por minutos (RPM). E, como aferir tal velocidade com precisão? Tinha que ser preciso senão o fio perdia a sua tenacidade. Na época tínhamos um aparelho de última geração para esta operação: luz Estroboscópica . Como isto funcionava?
O mandril girava velozmente e tínhamos que medir a sua velocidade. O aparelho que mediria a velocidade tinha uma lâmpada tipo flash de fotografia. Só que piscava direto e parecia que não piscava. Cada piscar da lâmpada era um rpm . Nós aumentávamos o piscar da lâmpada até chegar a 2400 rpm . Quando o aparelho chegava nesta velocidade que deveria ser a velocidade do mandril é que aconteceu um dos fatos mais importante de minhas observações desde criança. Embora o mandril girasse em altíssima velocidade, mas para nossa visão esta peça estava parada e podíamos ler a numeração de fábrica que estava ali gravada em baixo relevo. Devido a luz estroboscopica que iluminava o mandril a nossa visão tinha a mesma vibração da luz e a velocidade do mandril. Entra ai a relatividade. Tudo estava neste instante parado aos nossos olhos.
Passei a entender a partir deste instante como eu assistia as manifestações temporárias de seres invisíveis aos nossos olhos e como eles apareciam e desapareciam. Tudo era também uma questão de luz, de vibração, de velocidade. Busquei a ciência que estudava estes assuntos, a Parapsicologia e percebi que esta ciência tinha muitos preconceitos e medos de estudar o lado espiritual. Nem digo que a Parapsicologia tivesse estes medos, mas as pessoas que dirigiam estavam mais direcionados a mídia e divulgação pessoal do que mesmo a uma pesquisa mais profunda. Não me deram muita importância, ou melhor, nenhuma. Eu só servia para fazer divulgação das coisas que vinham de fora, assim como quase todos faziam.
Busquei também junto as associações religiosas que estudam estes casos, como a religião espírita. Foi pior. Ninguém entendia nada disto, nem da própria religião. Era como uma igreja. Sem ciência. E quando se fala em ciência alguém lê algumas páginas chatas e ficava por ai.
Acredito que na oscilação da luz, na vibração dos elementos a partir dos nossos olhos poderemos visualizar o invisível e interagir neste campo. Pode ser que esteja ai a tão falada porta dimensional.
Este estudo está registrado, mas aceito parceiro na sua evolução.
Vamos nessa.
terça-feira, 8 de abril de 2014
"O ar é a energia da vida em todos os níveis."
Quando viajo de avião, procuro ficar sempre nas poltronas do lado esquerdo de forma a não sentar sobre as asas e ficar sempre na janela. Parece um ritual, mas é um ritual. Do lado esquerdo eu percebo mais e meus pensamentos são mais intuitivos e pendurado na janela posso observar a atmosfera do nosso planeta, a nossa camada de ar.
Nestas viagens começa minha interação com o todo de uma outra forma: de cima para baixo. No chão observo de uma forma, mas de cima consigo me interagir com o planeta, como se estivesse afastado dele e observando. Nestas observações entendi a força do "sopro Divino" que nos trouxe a vida. O curioso é que analisando a vida gerada pelo ar notamos uma grande verdade: podemos sobreviver por alguns dias sem alimentação sólida ou liquida, mas sem o ar morremos em alguns minutos. Ao retirar o ar, retiramos a nossa vida.Podemos até falar que o ar é o nosso principal alimento. A água, somos formado em quase 80% dela e pensando que ela é feita dos elementos que compõe o ar, principalmente o hidrogênio e o oxigênio. As reações internas em nosso organismo do ar e da composição da água produz a eletricidade que existe em nossa células e faz funcionar este corpo maravilhoso. Observe a nossa terra, sinta a vida e veras que esta mesma reação de eletricidade ocorre nas nuvens em dias de tempestade, mas ocorre a todo instante gerando energia elétrica que nos abastece com a respiração e pelo processo de osmose que é constante. Vamos respirar mais conscientemente e meditar um pouco mais sobre a nossa energia de vida.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
"Não se deixe acanhar. A vida exige ousadia."
Um dia nós nascemos, renascemos e temos a vida pela frente e com o tempo percebemos que o nossa vida tem um período limitado e desconhecido para nós, pois um dia tudo se transforma. Quando passamos a ter esta consciência nos tornamos livres para plenamente viver. O Universo está em constante mudança, nada é estático e digo que o Universo somos nós e por isto estamos nas mudanças. Faça o melhor possível agora pois, está é a sua hora e quando perceber que o instante universal é outro não se acanhe.Mude.
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