terça-feira, 28 de agosto de 2012
"Quando perdemos a consciência da vida, nos tornamos adultos."
Uma das grandes dificuldades da humanidade é o crescimento para a fase de adulto. Poderíamos crescer sem perder a beleza da criança. Sem perder a consciência da criança. Quando falo em continuar sendo criança busco exatamente me ligar nas lições do Grande Mestre quando falou: "Vinde a mim as criancinhas pois dela é o reino dos céus". Será que somente as crianças alcançarão a condição celeste? Analisando a vida da criança, verifiquei que os pais tem uma preocupação enorme de ensinar para elas "as maldades do mundo" em vez "das bondades do mundo". Neste aprendizado a criança começa uma espécie de stress emocional, pois nós colocamos nela o medo perante a vida. Criamos na criança a rivalidade, a competição entre os homens, tirando dela o espírito de fraternidade, um mundo de amor ao próximo. Penso que a palavra adulto seja algo de adulterado, mexido, modificado. A nível neurológico as crianças tem uma condição Alfa mental, o cérebro trabalha numa faixa de 7 cps (ondas mentais). Esta condição é perseguida pelos adultos em Spas de Yoga para obter uma melhor percepção, tornar mais sensível a natureza e as pessoas. Acima desta faixa Alfa, vivemos na condição de Beta mental, que em princípio são ondas que mostram tensões emocionais e stress e nos dificultam as nossas sensibilidades e teremos o intercâmbio espiritual (aprendizado espiritual) muito prejudicado. Estamos entrando numa era de transição, para um planeta melhor e também se faz necessário que a educação infantil seja reavaliada e possamos ser adultos ou um outro nome, mas na condição de acreditar no próximo como a maioria das crianças.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
A vida é uma dádiva. Não a veja como um desafio, pois nela encontramos a oportunidade de amar
Grande parte da humanidade encontra-se na vida em "luta", pois tem que matar um leão por dia. É um mundo de competição, um planeta onde "salva-se quem puder". Ficou no esquecimento o lema dos 3 mosqueteiros: Um por todos e todos por um. Esta competição nos leva para qual lugar? Na verdade para lugar algum, pois o tempo nos devora da mesma forma. Mas ao deixar a "luta", a competição e entrar na relação de ajuda ao próximo, o Universo nos revela a sua face mais linda, onde Francisco de Assis deixou bem claro em suas mensagens Evangélicas: É dando que se recebe. Na natureza tudo se transforma, nada se perde, já falou o filósofo. A nossa vida é também natureza. Permita que a gentileza, o carinho, a doçura façam parte da nossa jornada terrena e verás que o presente Divino é a maior recompensa da nossa caminhada: A evolução.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Amar ao próximo como a si mesmo.
Uma mensagem aparentemente egoísta, mas que traduz a liberdade de viver que o homem tanto almeja. A vida nos leva ao encontro de nós mesmo, de nos conhecer melhor, ou saber realmente que somos nós. Quando o Mestre nos ensinou na grande mensagem Evangélica que temos que amar o próximo como a nós mesmo, deixou evidente que o caminho do auto- conhecimento era este. Quando você ama ao próximo, sem antes amar a você, o caminho está invertido. Falta-lhe a experiência do amor, a vivência da autoajuda. No conhecimento de você mesmo encontrarás a humildade na relação com o outro. E quem será o outro? Nós mesmo. Quando você percebe que as necessidades do próximo são as suas, teremos a resposta imediata dos nossos sentimentos, e a nossa camisa doada já não cobre o frio do outro, mas o nosso próprio frio. Este é o amor experimentado, vivenciado em diversas etapas de nossas vidas. Neste instante não seremos mais o “eu” diferenciado na forma egoísta, mas o “nós” na expansão da consciência que nos leva a entender a beleza da mensagem que mostra toda a matemática, química, física e de todas as ciência universais: a lei de amor é a grande ciência que precisa ser estudada, pois o universo inteiro é por ela regida.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Se você não estiver hoje ligado ao "Espiritual" estará desligado da realidade.
A humanidade caminha em busca da realização do ser. A cada instante do nosso caminhar terreno percebemos que somos seres embora individualizados, mas unidos em uma só vibração que emana do criador. O homem sempre buscou respostas as suas perguntas dirigindo-se ao invisível que se torna visível em suas manifestações.Foi assim com a eletricidade, com o átomo e hoje se desloca para o "espírito". Nossos passos, já volitam em pensamentos e realizações que vão além do que é simplesmente material, ou nada é simplesmente material, pois em tudo existe o lado espiritual. Estamos na transição dos conhecimentos, das religiões, das ciências e com isto na transição planetária que é o somatório da representação da nossa evolução. Caia na real, tudo é espiritual.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Da manjedoura ao calvário. A triste história da humanidade que se repete a cada ano
Ainda vejo as luzes de Natal brilhando nas lojas, mas o som natalino desapareceu. A busca do presente também. Do Natal, do nascer só existe o nome. Afinal, quem nasceu para ser Natal? Nada de comentários sobre O rebento. Na verdade nós não o recebemos. Se não foi recebido, porque estaria dentro de nossos lares, em nossas conversas naquela noite. Festejamos a sua ausência, ficamos alegres por Ele estar do lado de fora e ainda por cima matamos aqueles que O receberam, enfeitando a nossa mesa com seus cadáveres esquartejados. O simbolismo do presente no Natal é que Ele é o presente de Deus aos homens. O Mestre Jesus, já adulto nos relata que estará conosco até o final dos tempos. Diz Ele então que estará "presente", pois ele é o presente. Ele fala aos homens no "presente", nunca no passado ou futuro. Embora nós não o recebamos, ele está inconsciente em nossos atos de presentear a familia e os amigos. Trocamos presentes. Damos e recebemos Ele. O ato de não O receber fica mais evidente na semana santa quando fazemos questão de noticiar a sua morte em todos os canais de comunicação possível: teatros, musicas, filmes, telenovelas, radios, etc...Queremos ter a certesa da sua morte. Divulgamos a todos os cantos da Terra que Ele se foi. Aproveitamos o feriado para festejar a saída do incomodo visitante. Mas existe também a RESSURREIÇÃO para o desespero nosso. Este ano que se inicia é o ano da ressurreição.Início de uma Nova Era planetária. A Era do Amor. Viva Jesus, viva.
sábado, 26 de novembro de 2011
Qual foi a sua boa ação de hoje? Ela pode fazer a diferença na sua vida

No manual dos escoteiros encontramos o item: fazer uma boa ação diária. Muitos pegam ao pé da letra e procuram uma velhinha desamparada para ajudar atravessar a rua. Muito louvável esta atitude. Mas não fica por ai. A boa ação começa com os bons pensamentos, boas palavras, boas atitudes e a vida em fraternidade. Como a palavra é uma "boa ação", deveremos ficar com o caso concreto, objetivo. Realmente fazer. Não saia procurando pelas esquinas para começar a ajudar. Olhe a sua volta dentro de sua própria casa que deve estar repleta de oportunidades para fazer a diferença entre o negativo e o positivo na nossa vida terrena. Se tiveres oportunidade de desenvolver um trabalho comunitário também se colocarás dentro do campo da boa ação. É muito necessária nos dias de hoje a boa ação de ouvir as pessoas. Não precisa dar conselhos, apenas ouça. As pessoas estão precisando desabafar, botar pra fora suas angústias, medos e outras coisas. Já fez sua boa ação de hoje? Olha....
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
As nossas dificuldades nos coloca em provas e ao mesmo tempo colocam em provas a humanidade

Os nossos primeiros instantes na vida são críticos e decisivos. Ao nascer já encontramos as dificuldades naturais do parto, ou antes disto na própria gestação. As nossas dificuldades colocam em preocupação nossos pais e familiares durante a infância e adolescencia. Na maturidade encontramos o "mundo" que nos choca com as suas cobranças. A sociedade nos cobra atenção e ao mesmo tempo reclamamos dela por ser indiferente as nossas realizações, que na verdade fazem parte do nosso crescimento individual e queremos compartilhar com pessoas que as vezes estão cegas e surdas aos nossos passos. Encontramos companheiros que se identificam conosco, ajuntamos, criamos famílias e geramos filhos e uma nova corrente começa. Um ciclo de novas provas em que sentiremos que as nossas dificuldades pertencem a todos nós, numa busca constante do aprendizado do Amor.
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