sexta-feira, 29 de julho de 2011
Perdoar é não ter o que perdoar.
O ato de perdoar é um dos mais sublimes dentro da Lei de Deus. Quando não conseguimos realizar este ato nossa vida ou nossas vidas começam a estagnar. Paramos no processo evolutivo para o amor, embora tenhamos oportunidades reencarnatórias para realizá-lo. Podemos até mesmo falar que a falta do perdão é o gerador de muitas das dificuldades do relacionamento humano. Esquecemos que somos falhos, erramos em muitas oportunidades contra os irmãos em caminhada e pasmem, erramos contra nós mesmos. Erra é humano. Através dos erros galgamos o nosso crescimento. Quando reconhecemos, consertamos, perdoamos. O ato de perdoar pode ser feito em palavras, olhares, gestos e principalmente no esquecimento. Quando se esquece é porque já perdoamos. Se o desafeto lembra, nele está a falta do perdão. Mahatma Ghandi, o líder indiano, nos lembra em uma de suas falas, que ele nunca perdoou, pois não tinha razões para isto. Não se sentia ofendido perante as pessoas contrarias a sua vontade e ponto de vista. Quando não se tem o que perdoar é porque já perdoamos.
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